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Império dos cafajestes

Editorial - 05/05/2020

O PT e seus satélites têm, neste momento histérico, orgasmos múltiplos. O que não
conseguiram fazer em anos – aniquilar a Lava Jato e derrubar Sérgio Moro – o governo
que salvaria o “País das Maravilhas” da corrupção e do comunismo fez em meses.
O general Heleno, num evento de campanha em 2018, chegou a parodiar o notável
samba “Se gritar pega ladrão” cantando: “Se gritar pega Centrão/ não fica um meu
irmão.”. Hoje andam às carícias, afagos e beijos.

A escória, o chorume, o restolho da “política”(Sic!) uniram-se festeiros formando um
novo império, o da cafajestagem. Playboys incontidos, filhos d’algo, ditam as regras do
jogo não para dar trabalho ao pai, porém, para ele trabalhando.
Dizem os espanhóis: “de tal palo, tal astilla”… Tudo começou com a devassa que a
Polícia Federal fez na Assembleia Legislava carioca e Flavinho caiu na malha-fina, no
“Caso Queiroz” sobre as “rachadinhas”. Havia que blindar o fedelho.

Para tal foi necessário conchavar o porta-voz petista Toffoli e o execrável Gilmar no
STF, além de outros, violentar a Constituição e legislações criminais e conspurcar o
aparelho de segurança do Estado, começando pela castração do COAF.
A subordinação ao Centrão foi mera consequência, como todo o resto de estripulias.
Nesse império dos cafajestes, como no dos estelionatários predecessores, nós
pagamos as contas das bandalheiras. É ruim, hein?

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