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Coronavírus não é uma DST, mas prática sexual requer alguns cuidados

Médico esclarece dúvidas sobre relação em tempos de quarentena

Coronavírus não é uma DST, mas prática sexual requer alguns cuidados

Wilson Guardia

Em tempos de quarentena, muitos casais têm passado mais tempo juntos e, consequentemente relações sexuais podem acontecer, mas será que há riscos em tempos de pandemia de coronavírus? Dr. Celso Marzano, médico urologista e conhecido como Dr. do Sexo, explica: “a covid-19 não é uma doença sexualmente transmissível”. A transmissão se dá por meio das vias aéreas, ou seja, boca, nariz e olhos. De certo forma a prática sexual não está proibida, mas cuidados devem ser tomados.

Se uma das pessoas apresentar os sintomas ou comprovar a infecção, a relação íntima deve ser evitada. “A troca de beijos ou respiração mais ofegante próxima ao rosto do parceiro ou da parceira são fatores de risco para transmissão”.

A literatura médica ainda destaca: “existe a presença de vírus nas fezes”, diz Celso Marzano. Neste sentido o sexo anal não deve ser realizado. Outro ponto destacado pelo Dr. do Sexo refere-se aos cuidados com a saúde. “Quem está contaminado deve guardar as energias e repousar”. Vale destacar que após a cura, “a doença não deixa sequelas ou afeta a qualidade, com isso as práticas sexuais podem voltar em todas as suas formas”.

Celso Marzano mantém no YouTube o canal do Dr. do Sexo com dicas e tira-dúvidas sobre a sexualidade. Na TV Grande ABC o programa, ao vivo, pode ser acompanhado todas as quartas-feiras, às 19h30.

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