Por não ter compromisso com erros e, menos ainda, com crimes; o REPÓRTER leva muita pancada e segue na mira de compromissados. Incapazes de verter argumentos insofismáveis e sólidos nos atacam com futricas e deboches.
É o costume de medíocres que não fazem pela incapacidade e incompetência e pretendem impedir que outros façam, pois sua mediocridade transparecerá. E gostamos muito de críticas justas, ajudam-nos a evoluir.
Somos fãs de notícias boas e avessos a sensacionalismo e notícias ruins por princípio. Mas, se algo de mau acontece, sempre emitiremos alertas seja em reportagens, seja em comentários.
Assim, se festejamos a devolução, graças à Lava Jato, de 424 milhões de reais desviados da Petrobrás por organizações criminosas, ficamos de péssimo humor ante conspirações abjetas para extingui-la.
Por isso afirmamos que o “Caso IntercePT” é parte de vasto complô para impedir o COAF, a Receita, a Fazenda, a Polícia Federal e o Ministério Público de investigarem escroques de “colarinho branco” e, assim, destruir a Lava Jato.
Igualmente, ficamos até constrangidos ao publicarmos pesquisas de opinião nas quais um gestor – municipal; estadual ou federal – está com popularidade ao nível de poleiro de pato. Todos queremos que qualquer representante acerte sempre, pois beneficiaria a sociedade.
Mas, se adepto de falcatruas e erros, jamais contará com nossa benevolência.
