Holandesa de olho na Braskem visa a ser maior petroquímica do mundo
A LyondellBassel avaliou a empresa do ABC em R$ 41,5 bilhões, para pagar em dinheiro e em ações. A oferta vale também para a Petrobras, sócia da Odebrecht.
Segunda-feira, 18, foi, no Brasil, o “Dia do Químico”, profissional pesquisador sempre buscando melhores condições de vida, desenvolvendo novas técnicas e soluções que garantam a segurança de processos e produtos do dia a dia.
Formado em Química pela FASB (Faculdade de São Bernardo), Carlos Roberto está na Braskem há 29 anos. Na unidade Q3, no polo do ABC. Sua trajetória na empresa começou como operador estagiário. “Quando procurava emprego, passava no portão da antiga PQU e sonhava trabalhar aqui, fiquei emocionado ao conseguir o estágio”, diz.
Hoje, seu papel é liderar equipes na produção de insumos, como ar comprimido, energia elétrica, vapor e outros. “Nas últimas três décadas me dediquei a ser um operador melhor a cada dia. Ter cursado Química faz total diferença para o meu trabalho na Braskem, além de me permitir contribuir com a sociedade, pois a química está presente em tudo nas nossas vidas”.
Com 46 anos de atividades, a presença da Q3 na região tem sido fundamental para estratégia de negócios da Braskem, garantindo resultados positivos e contínuo crescimento, além de contribuir com o desenvolvimento econômico local. A unidade é responsável por transformar matérias-primas com origem no petróleo, como a nafta, em produtos químicos básicos – eteno, propeno, butadieno, resinas hidrocarbônicas, entre outros – que depois se tornarão materiais utilizados por diversos segmentos na construção civil, na indústria automotiva, em roupas e calçados, em produtos de higiene e cosméticos, entre outros.
A Prysmian Brasil, com sede em Santo André, líder global em cabos e sistemas para os setores de energia e telecomunicações, fechou contratos, de R$ 187 milhões com a AES Eletropaulo e a Companhia Paranaense de Energia (Copel), para a implantação de sistemas subterrâneos de transmissão de energia nas cidades de São Paulo e Curitiba, respectivamente.
Segundo o diretor da divisão de energia da Prysmian Brasil, João Carro Aderaldo, é possível perceber uma retomada gradual dos investimentos em energia. “Apesar do pequeno número de redes subterrâneas, acreditamos em um crescimento importante nos investimentos nesses projetos nos próximos anos”, diz João Carro Aderaldo.