Parabéns ao Fabio Palacio e Saul Klein pela vitória de verdade. Aquilo que alguns coniventes com a corrupção e o jogo sujo comemoram está “sub-judice”, praticamente derrotado.
De acordo com esse tipo de candidatura já deveria ter sido barrado em 2016, mas que no país dos “recursos” vem até agora. Um processo que envolve muito tempo e dinheiro que poderia ser investido em coisas melhores para o coletivo. Não foi justo para quem jogou limpo e perdeu pela trapaça.
Não posso deixar de acusar aqui os eleitores que contribuíram com a trapaça.
Trata-se de uma mentalidade mesquinha, doente, corrupta. São pessoas que, protegidas pelo anonimato, mostram suas caras sem vergonha nem escrúpulos, quando dizem que não votaram.
Outras pessoas expressam orgulho em faixas pela cidade apoiando a corrupção declaradamente. Como pode? Com que moral o professor vai à aula ensinar estudantes? Com que moral o padre fará o sermão? Filhos de São Caetano: trapaceiem, roubem, depois vão empurrando com a justiça. Ainda mais saibam e lembrem de que o Papai do Céu vai castigar. Infelizmente não se trata mais de um posicionamento político ideológico de esquerda ou direita que se discute na cidade.
Enfim o município está apolítico e apartidário. Tudo se resume em “Valor de Quanto”. Somos o primeiro município a praticar a “política quântica”… Quanto para o prefeito, ainda mais quanto para o vereador, quanto para o eleitor; é uma probabilidade. Imagina-se que está ali, mas não se pode ver, nem provar. Meus devaneios… Aguardo ansiosamente o dia da Diplomação, quase que um Juízo Final, para saber o rumo de S. Caetano do Sul. Enquanto isso, eu sigo acompanhando a evolução das energias limpas (verdes) solar e eólica; a tecnologia para adaptação ante as mudanças climáticas; os investimentos em desenvolvimento sustentável; as políticas públicas de meio ambiente, de mobilidade urbana, de saúde pública, etc, etc…
