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Para quem trabalham?

Editorial - 06/06/2020

Perdemos milhares de vidas e locais de trabalho devido ao Covid-19. E, desde
sempre, vemos os tais poderes da República envoltos em trifurcas estéreis, com
predominância de espuma e fumaça, perfumaria e hipocrisia, enfim.
Nossos “representantes” e as claques por ele instaladas no poder conspiram,
tergiversam, mentem, inventam factoides e diversionismos em nome da “política”, em
causa própria e de seus apaniguados. O país? Que se dane! Há exceções…
O fato transcorre dos municípios a Brasília. Não há quem não saiba disso! A “Era da
Inocência” caducou há tempos, com o advento da globalização e da Internet, dando
lugar à atual “Era da Indecência”, que prospera desbragadamente.

A promoção desvairada das personagens mais insólitas e repugnantes pela mídia
sensacionalista, que jamais lhes nega holofotes ainda que a pretexto de criticá-las,
alimenta egos hiperplásicos e audiência. Há que dar nome aos bois?
Sempre que fatos deletérios assim justifiquem. Por suas sandices nas redes sociais?
Jamais! Da mesma forma, há que prestigiar quem tem atitudes e ações produtivas. E
há, sendo muitos. Por que não se lhes dá destaque?
No Congresso e no STF, por exemplo, temos o predomínio da incúria prevalecendo.
Gastam inadmissíveis quantidades de tempo e dinheiro em temeridades. Por que não
trabalham pelo país, ainda mais num momento tão grave como o atual? Essa é a
questão.

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