“Um caminho desconhecido e perigoso para empresas, população e governo” (Walter Estevam – Jornal ABC Repórter). Da tragédia do Covid-19, agravando-a, decorrem consequências ameaçadoras em todos os níveis sociais, graças a gestores ineptos.
São momentos cavernosos, nos quais a Ciência foi substituída pelo “achismo” e o esclarecimento pelo mandonismo. Líderes autênticos convencem e a população os seguem; farsantes incompetentes impõem ditames abstrusos e são repelidos.
São momentos cavernosos, nos quais a Ciência foi substituída pelo “achismo” e o esclarecimento pelo mandonismo. Líderes autênticos convencem e a população os seguem; farsantes incompetentes impõem ditames abstrusos e são repelidos.
Por exemplo, as medidas desastrosas baixadas com prepotência por governadores e prefeitos, como em São Paulo, e revogadas de supetão em seguida por serem impraticáveis.
O que irrita dirigentes cafajestes e ególatras não é esse fato: É NÃO SEREM CEGAMENTE OBEDECIDOS. Como a “plebe ignara” ousa desafiá-los? Ocorre que a população está numa desesperada batalha pela sobrevivência no sentido mais amplo.
Nesse caminho desconhecido e perigoso cabem, sim, métodos de tentativa e erro. Usa-se o que deu certo pelo mundo, rejeita-se o que deu errado. Repetimos: o que não cabe é “achismo” implausível e prepotência acintosa.
Menos ainda pancadarias ideológicas e partidárias, agravantes do momento seríssimo que enfrentamos, acirrando a esquizofrenia geral. O que está em jogo é a VIDA, seja pela virulência cega do Covid-19, seja pela crescente debacle dos meios de sobrevivência. O resto, são tétricas firulas…
