Milhares de brasileiros voltaram às ruas domingo, 26/05/19. As manifestações foram pacíficas, porém firmes, com predomínio das cores da bandeira nacional. Grupos idolátricos furibundos tiveram pífia expressão.
As multidões manifestaram apoio a projetos e repulsa aos que degradam o país. As premissas trataram do Projeto Anticrime, da Reforma da Previdência e manutenção na íntegra da MP 870.
É fato que líderes equilibrados precisem mais de críticas – ainda que vindas de adversários ou “inimigos” – que dos elogios piegas dos “amigos”. Uns condenam até o que se faz de correto. Outros apoiam até lambanças inaceitáveis.
Afinal, ante críticas, qualquer governante que se atreva a dizer que “governa em nome de um deus” – não importa, repetimos, marca, ano de fabricação ou modelo – deve ser visto com precaução. Falsos profetas via de regra personificam o Capiroto.
O fato prevalente é que as táticas de esfarrapar projetos vitais por parte das franjas podres do Congresso encontram forte resistência cidadã, da mesma forma que as imperantes no STF em seu boicote ao combate contra a criminalidade.
Acreditar que a chamada Providência Divina os impedirá de seguirem demolindo o país e sugando seus recursos é ledo engano. Só a presença ostensiva da cidadania nas ruas os fará ao menos recuar, na impossibilidade de extingui-los. O que está em jogo não são figuraças: é o futuro do país!
