O trabalho é realizado com coordenadores e professores e visa a amenizar expectativas e preocupações, valorizar o aspecto afetivo e entender as dificuldades de aprendizagem ao fazer ajustes necessários para que aconteça uma transição suave.
“Enfatizar que o aluno perpassa do protagonismo do 5º ano para o principiante do 6º ano e que por isso, o professor deve estar atento às necessidades do aluno e tentar adaptar sua didática à realidade deles, transformando a escola em espaço agradável e produtivo, estrão dentro da dinâmica do trabalho”, explica Isabel Cristina Rueda Campanella, professora de Língua Portuguesa e formadora do Cecape.
