A posse da dra. Ana Paula tinha sido inicialmente marcada para o Palácio da Cerâmica, na sala de reuniões do gabinete do prefeito, com a presença de José Auricchio Júnior (PSDB), mas 20 minutos depois foi transferida para o auditório do Hospital São Caetano, à rua Espírito Santo, 277, às 14h30. Certamente, o bairro Santo Antônio proporciona casamento melhor.
Fica cada dia mais insustentável junto à bancada de sustentação do prefeito Paulo Serra (PSDB) a situação do secretário de Gestão Financeira, José Carlos Tonelotti Grecco, em função do aumento do IPTU. Os vereadores situacionistas são praticamente unânimes em declarar que receberam um “presente de Grecco”.
Em que pese a responsabilidade de ter de ler antes de votar, os parlamentares alegam que Grecco garantiu a eles que o impacto não seria tão grande, e assim sentiram-se enganados apenas para votar a lei.
2.485 MORADIAS
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) autorizou convênio com o Ministério das Cidades para construir 2.485 moradias em 34 municípios. Os empreendimentos vão resultar de parceria entre municípios, que doaram terrenos e indicarão as demandas; Estado, aporte de R$ 86,9 milhões por meio da Agência Casa Paulista; e União, com recursos do Minha Casa, Minha Vida, dentro das regras do FAR (Fundo de Arrendamento Municipal) e conforme o porte de cada município.
“Não há nada mais importante do que assegurar o sonho e o direito da casa própria. Além de garantir o teto das famílias que vão ser contempladas, as obras vão gerar mais de 4.000 empregos diretos, movimentando a economia dos municípios”, afirmou Alckmin.
O presidente Michel Temer esbanjou otimismo, ontem cedo, em entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, ao falar da criação de empregos, do PIB com 1 ponto de crescimento em 2017 e a previsão de 2,5 e até 3 pontos de crescimento para 2018.
As contas do governo federal registraram déficit primário de R$ 124,4 bilhões em 2017, ou 1,9% do PIB (Produto Interno Bruto), revelou ontem a Secretaria do Tesouro Nacional.
O resultado mostra que as despesas do governo em 2017 superaram as receitas (impostos e tributos) em R$ 124,4 bilhões. Trata-se de déficit primário porque não inclui gastos com juros da dívida pública.
Esse foi o quarto ano seguido de rombo nas contas públicas e o segundo pior resultado da história. Porém, houve melhora frente ao déficit primário do ano passado, que atingiu o recorde de R$ 161,27 bilhões (valor resvisado), o equivalente a 2,6% do PIB.
