Nos governos Willian Dib/Maurício Soares a soltura de pipas com o uso de cerol foi proibida. Na contramão, no entanto, a Administração Luiz Marinho (PT) entrou e revogou a lei municipal que liberou geral a guerra dos papagaios pelas comunidades da cidade. Recentemente, a gestão Orlando Morando (PSDB) voltou ao tema e fechou novamente o cerco aos materiais cortantes em linhas de pipa. Aprovada recentemente pelo Legislativo, a lei, de autoria do Executivo, prevê o aumento da fiscalização por parte da GCM (Guarda Civil Municipal), além da apreensão do material irregular e aplicação de multa aos infratores. Multa No caso de comércios, além do embargo do produto, será lavrado auto de infração e aplicada multa de R$ 1 mil. Infratores reincidentes arcarão com o valor dobrado. Já a penalidade sobre uso próprio do cerol será de R$ 200. A medida preventiva, bem como de segurança, chega em boa hora, principalmente nesta época de férias escolares em que a brincadeira se espalha entre os meninos – alguns não tão pequenos. AutorO chefe do Executivo de São Bernardo, Orlando Morando, aponta que, quando deputado estadual, já defendia a proibição dos materiais cortantes em pipas. Como prefeito, criou a Lei para prevenção das lesões corporais – entre as vítimas, motoqueiros.
