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Mais uma triste realidade…

Editorial

 

 

Uma questão, inclusive que está sendo abordada nesta edição do Correio da Manhã, precisa ser discutida e colocada em pauta como um alerta.

 

Nossa página 8 hoje fala sobre o risco de emagrecimento não saudável com o uso de medicamentos, que estão sendo consagrados através das redes sociais, que nem se quer são utilizados para tal finalidade.

 

Infelizmente vivemos em um mundo em que o padrão de beleza ainda ronda a maioria das casas, e essa não é uma realidade exclusiva do Brasil não. Ao invés da pessoa procurar ter uma vida saudável, praticar atividades físicas, ter uma alimentação balanceada, ela prefere gastar rios de dinheiro para obter ‘resultados’ rápidos, mas que podem ser ainda mais caros, no futuro.

 

Para os religiosos, milagres existem e já existiram na história da humanidade. Mas, para este determinado assunto, ele não deve ser levado em conta.

 

Se você é obeso ou quer ter um corpo ‘padronizado’, você deve buscar este objetivo de forma saudável e não se entupindo de remédios com pseudônimos de milagrosos.

 

Neste mesmo contexto, no ano passado, nos deparamoscom uma pesquisa em queaponta que 52% dos brasileiros raramente ou nunca praticam atividades físicas. Aí uma parcela deste percentual se ilude com resultados rápidos e não saudáveis e focam nisso. Ao invés de abrirem seus olhos para cuidar, de fato, de sua saúde.

 

É inaceitável que estamos falando sobre isso em pleno ano de 2024 em que as informações estão disponíveis nas telas de nossos aparelhos celulares.

 

Mas não, muitos ainda preferem tapar os olhos e seguir aquilo que acreditam ser ocorreto e saudável. Especialistas, há tempos, concluem que a prática regular de atividades físicas é considerada como um dos principais meios de promoção e cuidado com a saúde.

 

Aí surge alguém, divulga que utiliza tal medicamento para tal finalidade não presente em sua bula, e seus fiéis escudeiros fazem o mesmo.

 

Nem sempre o caminho mais curto é o seguro. Tenham responsabilidade para com a vida de vocês. Acreditem mais nos especialistas, eles estudaram para isso. Com certeza os R$ 1 mil deixados na farmácia vão valer mais a pena se forem parcelados para praticar algum exercício físico.

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