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Em Diadema, Filippi terá o desafio de reeleição com sombras do passado

MARCOS FIDELIS

 

 

 

Em meio às expectativas eleitorais deste ano, duas cidades da região do ABC, Diadema e Mauá, se preparam para um embate político significativo. Ambas sob gestão do PT, os prefeitos José de Filippi Jr, em Diadema, e Marcelo Oliveira, em Mauá, estão prontos para enfrentar o desafio da tentativa de reeleição.

Diadema

José de Filippi Jr, atual prefeito de Diadema, almeja um quinto mandato à frente da cidade. Tendo sido eleito pela primeira vez em 1992, Filippi é uma figura proeminente no cenário local. No entanto, ele enfrenta uma concorrência acirrada de outros nomes, incluindo Taka Yamauchi – MDB, Márcio da Farmácia – Podemos, Ricardo Yoshio, e Gesiel Duarte – Republicanos.

Alianças

Nos bastidores políticos, especula-se sobre possíveis alianças e estratégias para fortalecer as candidaturas. O ex-vereador Ricardo Yoshio, aliado ao PT, cogitou desistir da corrida eleitoral, mas busca um papel como vice na chapa de Filippi. Por outro lado, o secretário de Meio Ambiente da cidade, Vaguinho, também tenta consolidar sua posição como vice, pressionando o alto escalão para garantir seu lugar.

Sombras

O ex-prefeito Lauro Michels emerge como uma figura proeminente, articulando esforços para um possível retorno à cena política. Surpreendentemente, Michels parece não se incomodar com a presença do PT na cidade, visto que sua esposa, Carol Michels, é apontada como uma forte candidata à vereança em partidos aliados do PT.

Márcio da Farmácia, por sua vez, alia-se a Taka Yamauchi para formar uma possível coalizão no segundo turno, visando derrotar o atual prefeito. Presidente da SPObras e aliado do prefeito emedebista Ricardo Nunes, Taka obteve um desempenho considerável em 2020, alcançando 101.231 no segundo turno.

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