Ubiratan pede providências antecipadas contra as enchentes

Dentre as medidas estão a limpeza e desobstrução dos bueiros e galerias de águas pluviais, a organização e prontidão de órgãos como a Secretaria de Mobilidade Urbana, Assistência Social, Serviços Urbanos, Defesa Civil e Guarda Civil Municipal, para que juntos atuem para assistirem e protegerem a população, pedestres e motoristas.

Segundo Ubiratan Figueiredo, “São Caetano tem condições de agir de forma preventiva e antecipada. De tempos em tempos a cidade é vitimada pelas enchentes, e os pronunciamentos sempre se assemelham esclarecendo que “choveu em horas todo o esperado para o mês”, dentre outros… Precisamos entender que uma hora vai chover mais do que o esperado, e nos preparar para isso… A Mãe Natureza é implacável, porém a experiência com tantos eventos “imprevisíveis” já nos ensinou que mais nada é “imprevisível”, por isso, temos e podemos estar preparados para o que der e vier! É nossa função como representantes do povo. Manter o povo o mais seguro e assistido possível, nos antecipando aos problemas, de forma que não fiquem à mercê da própria sorte, e desamparados.”

Consta do pacote de medidas preventivas requeridas por Ubiratan, a prontidão da SEMOB para desviar antecipadamente o trânsito de vias na iminência de serem atingidas pelas enchentes, evitando-se tragédias e perdas materiais, monitoramento dos rios para que seja possível disparar um alerta antecipado de que haverá um extravasamento das águas, dando tempo para moradores retirarem veículos dos locais que possivelmente serão atingidos, alocarem móveis, vestuário, alimentos e outros bens em locais menos expostos ao alagamento, e protegerem-se.

O Vereador também pede organização e prontidão de funcionários dos órgãos responsáveis em dias e períodos em que a Defesa Civil do Estado emite alerta de tempestades. “A cidade precisa estar em prontidão, e os funcionários em férias ou folgas, prontos para atenderem o chamado da Prefeitura, e entrarem em campo, seja para resgatar pessoas ilhadas, ajudar a organizar o trânsito e, principalmente, dar uma rápida resposta à crise tão logo as águas recuem, colocando em campo toda a estrutura de pessoal, equipamentos e materiais, para limpar as vias públicas, remover pertences que lamentavelmente forem atingidos pelas águas, orientar a população atingida e distribuir alimentos, produtos de limpeza, colchões, medicamentos, e tudo o que mais for necessário para ao menos minorar o impacto devastador de eventos climáticos extremos, que sabemos que podem acontecer”, finalizou Ubiratan.