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Emea Parque Tangará realiza ação especial em alusão ao Junho Verde

Equipamento de Santo André recebeu neste sábado diversas atividades como palestras, oficinas, doação de mudas, teatro e plantio de árvore

 

 

 

 

A Escola Municipal de Educação Ambiental (Emea) Parque Tangará – Parque Escola, em Santo André, recebeu neste sábado (24) diversas atividades de educação ambiental. A iniciativa faz parte do Junho Verde (Mês do Meio Ambiente), além de integrar a ação Emea Pró-Clima. Com uma programação pautada na sustentabilidade, a Secretaria de Educação teve como objetivo de sensibilizar e engajar a população sobre temas tão importantes.

| Fotos: Eduardo Merlino/PSA

Ao longo do dia foram realizadas diversas atividades como oficinas de prática de cultivo de orquídeas e hortas em pequenos espaços, além de oficina de sabonetes naturais e plantio de árvores.

 

“A Emea Pró-Clima é uma verdadeira inspiração que se une a pessoas de coração aberto para se conscientizar sobre as mudanças climáticas no mundo. Neste momento, precisamos refletir profundamente sobre nossas ações e o impacto que causamos no meio ambiente, por isso a importância desse evento que estamos realizando hoje. Precisamos dialogar cada vez mais sobre esse assunto e adotar práticas saudáveis para proteger o nosso planeta”, destacou o secretário de Educação, Almir Cicote, que participou das atividades e fez o plantio de uma árvore.

| Fotos: Eduardo Merlino/PSA

A contadora Cassiana Cristina Damascena, de 42 anos, participou do evento acompanhada da sua filha Ana Damascema Gomes, de 3 anos, e ficou encantada com as atividades realizadas. “Moro em Santo André há cinco anos e estou, desde então, aqui no bairro Valparaíso. Eu acho muito importante a abertura do parque para a população, chamando a comunidade para participar porque é um jeito que a gente tem de ensinar as crianças, principalmente, sobre a conservação e de cuidar do meio ambiente. Sem essa convivência boa a gente não vai sobreviver. Eu já tenho essa consciência e estou trazendo a minha filha para que ela também tenha esse sentimento”, comentou.

 

“A creche já tem atividades trazendo para o parque e a escola deixa isso muito presente na educação dela. Eu fico muito feliz de poder viver esse momento com a minha filha aqui, neste ambiente tão agradável”, completou Cassiana Cristina Damascena.

 

Os visitantes também tiveram a oportunidade de assistir palestras, exposição de orquídeas, bromélias e pinturas em tela, plantio de mudas nativas da Mata Atlântica, apresentação teatral com sombras e imersão nos espaços da Emea.

 

“Estamos em uma área de 50 mil metros quadrados que tem um fragmento da Mata Atlântica, então além de fazer parte da história de Santo André, traz todas as memórias da mata. Toda programação foi pensada com muito carinho e oferecemos também a imersão na Emea, que garante que a população conheça os nossos espaços pedagógicos que têm, por exemplo, a sala do bicho-pau, a Sala das Memórias e Sala dos Invertebrados”, explicou a gerente da Escola Municipal de Educação Ambiental – Parque Tangará, Edilene Vieira Fazza.

 

“Percebemos que, apesar de morar na região, a população não conhece esse espaço, então a nossa ideia é promover a educação ambiental e trazer o assunto das mudanças climáticas para debate. É uma ação emergente, precisamos trazer essa cultura de compra sustentável, até mesmo dentro da nossa casa, cultivando uma horta para o seu consumo seja mais consciente”, concluiu.

 

Sustentabilidade e Empreendedorismo – Em parceria com o Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), a Emea recebeu o Breshopping Sustentável, um brechó ambientalmente responsável em que a moeda é a solidariedade a partir da reutilização de roupas em bom estado entregues nas estações de coleta do Semasa pelos moradores da cidade.

 

O evento contou ainda com a participação da Incubadora Pública, formada por empreendedores andreenses que comercializam alimentos, doces e salgados, além de cosméticos e artesanatos.

 

Combate à dengue – A atividade também contou com a participação da equipe de Vigilância à Saúde que realizou orientação sobre o combate à dengue. “Precisamos fazer a orientação o ano inteiro para diminuir a população do mosquito. Cada vez que reciclamos alguma coisa, colocamos o lixo no lugar certo e preservamos a natureza, diminuímos a possibilidade do mosquito se proliferar. É um conjunto de ações e tudo está interligado ao meio ambiente. Qualquer água acumulada pode desenvolver o mosquito, até mesmo aquela tampinha que foi descartada indevidamente no chão”, explicou a Educadora em Saúde Pública, Sandra Regina Prado.

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