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Ana Carolina vê no brilho no olhar do eleitor o melhor pedido por capacitação e solidariedade

Joaquim Alessi

 

Responsável por uma verdadeira revolução na atenção básica às famílias de Santo André à frente do NIS (Núcleo de Inovação Social), a primeira-dama, Ana Carolina Barreto Serra, busca agora uma cadeira na Assembleia Legislativa com “a missão de ampliar para todo o Estado casos de sucesso, a exemplo do Banco de Alimentos, Moeda Verde, Moeda PET, Feira da Fraternidade, Santo André Solidário e muitos outros”. Questionada sobre o que mais as pessoas lhe pedem durante as caminhadas pelas cidades, ela é enfática: “O que eles mais pedem é o olhar para o social. E, quando a gente fala em capacitação, o olhar das pessoas brilha, e a gente sente essa responsabilidade”.

 

Ana Carolina
Ana Carolina Serra tem proposta de levar  inovação e modernidade para a Assembleia

 

 

Primeira-dama de Santo André, responsável pela implantação de inúmeros projetos à frente do NIS (Núcleo de Inovação Social), Ana Carolina Barreto Serra encara um novo desafio: candidata a deputada estadual, tem como propósito levar inovação e modernidade ao Palácio Nove de Julho, sede do Parlamento Paulista.
Questionada sobre o motivo de concorrer a uma cadeira no Parlamento paulista, Ana Carolina é enfática:

 

Primeiro, pela representatividade, pois acredito que o Grande ABC seja uma região que merece maior presença em todas as esferas do governo do Estado e do País, algo do qual a gente se ressente há algum tempo, mas não só pela questão econômica, pela conquista do repasse justo de verbas diante daquilo com que contribuímos, mas também pela questão social, que é o que sempre me motivou e continuar a motivar”.
Diálogo entre os poderes

 

Advogada e Professora, Ana Carolina explica mais detalhamente sua linha de pensamento: “Quanto maior a representatividade, maior o diálogo entre os poderes, não só em relação ao governo do Estado, mas também em nível federal.

 

A candidata a deputada estadual também assinala a necessidade de exercer um mandato na Assembleia Legislativa com planejamento de ações e resultados de curto, médio e longo prazo, a fim de mostrar o potencial da região, “que parece ter sido esquecido nos últimos anos”.

 

Nessa linha de raciocínio ela destaca o “pensamento estratégico para o desenvolvimento econômico e social, não só da indústria 4.0, mas também da tecnologia e qualificação de mão de obra, tão necessária para mais e mais pessoas possam ocupar seu espaço no mercado de trabalho”.

 

Sobre a visão regional, Ana Carolina ressalta o trabalho levado à frente pelo prefeito de Santo André, seu marido, Paulo Serra. “Ele sempre faz questão de lembrar que vivemos em uma região conturbada, com as cidades muito próximas, a ponto de você sair de um município e entrar no outros muitas vezes sem mesmo se dar conta da mudança, e quando você beneficia uma cidade, certamente você beneficia a cidade vizinha, em função das marcas contíguas”.

 

Solidariedade

Mestre em Direito das Relações Sociais, Ana Carolina revolucionou o conceito de solidariedade à frente do Fundo Social, segundo vários especialistas no terceiro setor.

 

Inovou no trabalho do NIS (Núcleo de Inovação Social) e também na criação de programas que tornaram-se “cases” de sucesso e modelo para outras prefeituras, como o Banco de Alimentos, Santo André Solidário, Moeda Verde, Moeda PET, Feira da Fraternidade e muitos outros.

 

Sobre a difícil decisão de aceitar o desafio do mandato, que exige muito, notadamente pelo fato de ainda ter uma filha pequena, a Maria Carolina, e o trabalho de conciliar tudo, Ana Carolina responde: “A gente pensa na questão familiar, porque isso pesa, e pesa bastante, mas chega à conclusão de que a gente pode ter um alcance muito maior com essas ações”, afirma, lembrando a possibilidade de, no exercício do mandato de deputada estadual, poder estender tais inovações para muitos municípios de todo o Estado.

 

Mas, prossegue: “Não é uma decisão fácil de ser tomada. Tem de colocar o peso na balança, eu gosto de falar, eu sempre fui agente púbica indireta. As pessoas que ajudam, todos nós somos atores políticos e a Ana Carolina sempre foi uma agente pública indireta. Agora, a tarefa é ter um mandato para tornar esse trabalho mais abrangente, pois o coletivo se sobrepõe ao individual”.

 

Perguntada sobre o que tem observado em suas caminhadas pelas cidades, e o que mais as pessoas pedem, ela responde: “O que eles mais pedem é o olhar para o social. Ainda há muitas pessoas precisando da atenção social. Há uma parcela da sociedade que ainda não encontra o mecanismo para melhorar de vida. E, quando a gente fala em capacitação, o olhar das pessoas brilha, e a gente sente essa responsabilidade”.

 

Ana Carolina afirma, em conclusão, que o “desenvolvimento econômico é o melhor programa social que a gente pode trazer para o povo de Santo André e do ABC”, e que isso se dá a patir das articulações do mandato, pois “no debate político, nas discussões dos candidatos a deputado, muito se fala em emendas e produção legislativa, enquanto o trabalho de bastidor é pouco citado, mas ele, feito de maneira séria e responsável, é essencial”.

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