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Equipe econômica de Doria se reúne para detalhar programa de governo

Reunido em encontros semanais, grupo já elaborou diagnóstico minucioso sobre a economia brasileira e apresentou propostas concretas para estimular o desenvolvimento econômico e social do país.

O pré-candidato à Presidência da República do PSDB João Doria tem participado de reuniões semanais com comitê econômico formado por nomes de peso, para desenhar um projeto econômico para o Brasil.

A equipe,considerada bastante gabaritada pelo mercado, tem a frente o ex-ministro da economia e ex-Secretário da Fazenda se São Paulo Henrique Meirelles e as experientes Ana Carla Abrão Costa, que já foi secretaria da Fazenda em Goiás, e Zeina Latif, ex-economista-chefe da XP Investimentos que assumirá em breve a secretaria de Desenvolvimento Econômico do estado de São Paulo e a advogada Vanessa Canado Rahal, que atuou como Assessora Especial do Ministro da Economia para assuntos relacionados à reforma tributária de 2019 a 2021.

Os encontros frequentes já resultaram em diagnóstico bastante aprofundado dos principais problemas enfrentados pelo Brasil e propostas concretas para solucioná-los. “O foco do nosso programa econômico é a geração de emprego e o combate à pobreza“, explica Doria. Na gestão do ex-governador paulista, a economia do estado de São Paulo cresceu 5 vezes mais que a economia do Brasil. Em três anos São Paulo viu o seu PIB crescer 8%, em três anos, de 2019 a 2021, enquanto o Brasil Cresceu apenas 1,5%.

A grande Reforma Social

O Programa Econômico liderado por Henrique Meirelles terá como objetivo criar as condições para que os problemas reais do Brasil sejam atacados com efetividade, gerando resultados sustentáveis no tempo e alinhados com um País moderno, diverso e socialmente justo.

Segundo Ana Carla Abrão,  o programa parte de três compromissos fundamentais, que devem se desdobrar em metas objetivas: justiça social, respeito ao meio ambiente e democracia.

O Brasil precisa enfrentar seus problemas reais. E eles são a pobreza, a fome, as desigualdades e a falta de mobilidade social. É inaceitável que tantos brasileiros vivam na miséria. Precisamos melhorar nossos programas de transferência de renda, mas também perseguir soluções que tenham impacto estrutural. E para isso é necessário integrar a assistência social às políticas de educação e de saúde, com um olhar para cada família, cada criança e cada jovem. É esse olhar integrado que permitirá que o Estado não só alivie os efeitos da pobreza sobre tantos brasileiros, mas que também estabeleça as bases para que a saída dela seja uma possibilidade real”, completa Ana Carla.

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