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Ribeirão Pires ultrapassa a marca de 3.000 recuperados da Covid-19

Município disponibiliza um Laboratório para acompanhamento de pacientes 

 

De acordo com, Ribeirão Pires alcançou na última terça-feira, dia 23, a marca de 3.050 recuperados da Covid-19. A cidade conta com um Hospital de Campanha referência no enfrentamento ao vírus, bem como com um laboratório de atendimento Pós-Covid, para acompanhamento dos pacientes.

 

Ainda mais, o atendimento humanizado que e realizado no hospital de campanha, permite que Ribeirão Pires tenha um dos menores índices de mortalidade do Grande ABC. Juntas, as sete cidades da região somaram (até o momento) 4.623 óbitos. Desses, 151 são de Ribeirão Pires, o que corresponde a 3,26%, segunda menor média, à frente apenas de Rio Grande da Serra.

 

“Devido aos esforços de nossa equipe, médicos e paramédicos, Ribeirão Pires apresenta um dos melhores resultados do Estado de S Paulo no tratamento da Covid-19”, comentou o secretário de Saúde, Audrei Rocha, complementando: “Tenho muito orgulho desse time”.

 

Acima de tudo, outro diferencial da cidade é o laboratório Pós-Covid. De setembro de 2020 a fevereiro de 2021, 143 pessoas diagnosticadas e recuperadas do vírus já atendidas, sendo que 113 ainda fazem o acompanhamento, como é o caso de Maria Cláudia, assistida pelo equipamento desde novembro do ano passado. “É muito importante essa assistência dada pela Prefeitura. Aqui no Laboratório recebemos o suporte necessário e somos atendidos de forma humanizada”, disse, antes de completar: “O fato de não irmos para outra cidade também facilita muito a vida do cidadão”.

 

No ambulatório, além do atendimento médico dos pacientes que estiveram internados no Hospital de Campanha,
  • também e realizado pedidos e coletas de exames laboratoriais
  • e de imagens e, caso necessário, o encaminhamento para tratamento de doenças crônicas
  • e pré-existentes, atendimento psicológico e sequelas do acometimento por Covid-19.

 

O tempo de recuperação e acompanhamento dos pacientes é individual, isto é, depende de cada pessoa, analisando o quadro clínico. Em média, o paciente e assistido de três a seis meses”, finaliza Nancy Garrido, coordenadora do Serviço de Atenção Especializada de Ribeirão Pires.

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