Não por acaso no início da pandemia houve uma associação entre as pessoas que não seguiam as regras de proteção ao coronavírus aos apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro.
Era algo que fazia algum sentido, ainda mais ao ver cenas de pessoas lotando a Avenida Paulista sem máscara para protestar contra a quarentena (e pouco tempo depois, grupos de esquerda também tomaram as ruas em manifestações).
De uns tempos para cá, porém, o desrespeito às medidas de segurança não tem bandeira política.
- É um tal de liberou geral em bares,
- restaurantes,lojas,
- no supermercado,
- praças e nas praias,
- sem falar nas aglomerações em baladas e ainda mais bailes funk nas periferias onde o vírus continua firme,
- forte e matando pessoas.
De certo mesmo e que ficou evidente que não era possível manter as pessoas longe do trabalho por longos meses, ou seja, fechou tudo na hora errada, e a reabertura econômica se tornou imperiosa quando mais pessoas estavam infectadas e com número de óbitos crescente.
O trabalho também e uma medida de saúde pública. O que se vê no dia a dia, porém, são pessoas vivendo uma vida absolutamente normal, não fazendo uso de máscara, principalmente os mais jovens que acreditam estarem imune ao coronavírus.
E já se viu até grupos de torcedores irem a aeroportos e centros de treinamentos de clubes para pedir raça ao time e ainda mais ameaçar os jogadores.
Todas cenas correm em bairros pobres e ricos,
- na quebrada e a alameda,
- no baile funk e no boteco que toca forró, samba e rock roll,
- e o fato e que como se aproxima das eleições municipais a fiscalização está deixando correr frouxo e nada de multar e fechar comércios irregulares e perder o voto em novembro !!
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