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A igreja e a pandemia

Artigo - Sargento Pedro Alberto - 04/07/2020

A igreja surgiu da necessidade dos Cristãos se unirem em comunhão, para orar e difundir o Reino de Deus. As perseguições e mortes eram constantes e muitos foram apedrejados, outros, mortos a espada; todos deram testemunhos da fé que precisamos ter. Atualmente, o que “dispersou” a igreja foi esta pandemia, que nos leva a refletir sobre suas consequências.
As mortes, noticiadas amplamente, não são divulgadas com a devida seriedade e não há números relatados sem o desejo ardil de causar pânico, Os protagonistas do “fique em casa”, pulavam carnaval após os primeiros casos serem noticiados.
O homem vive do suor de seu trabalho e hábitos de higiene são necessidades constantes, ocasionalmente, doenças surgem e não podem dar azo para que liberdades sejam tolhidas por quem usa de enganação e mentira.
Uma das primeiras proibições, entre tantas, foi a prática dos cultos.
As mortes por violência, suicídios, doenças e outras, continuam. Não é só o covid que mata.
Noticiar a verdade é importante para uma boa saúde mental e física e discernir sobre o que nos dizem é fundamental.

Aprender com os erros

 

 

Devemos aprender com os erros e compreender que a igreja sempre esteve sob perseguição e os inimigos usam diversas estratégias tentando nos vencer. Se a igreja avança o inimigo recua e a fé é o que nos permite avançar.
Outro ponto a considerar é que a pandemia acabará e que não pode o mal prevalecer sobre a igreja que, nos caminhos de Deus, tem o dever de nos socorrer durante a “pandemia”.
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