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Dr. Padin recebe do TSE o Colar da Ordem Mérito Assis do Brasil

O desembargador do TJ é professor da Faculdade de Direito de São Bernardo

O presidente TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luiz Fux, condecorou o professor titular de Direito Comercial da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo e desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo Dr. Carlos Eduardo Cauduro Padin com o Colar da Ordem Mérito Assis Brasil.

MEDALHA
“Assis Brasil, nas suas passagens escritas, revelava uma virtude cívica; o seu pensamento e a sua alma sempre voltados para o desenvolvimento da República brasileira. Assis Brasil debruçou-se de forma incansável em pensar um novo Brasil e semear a renovação do nosso sistema eleitoral”, disse o ministro Fux.

Todavia, o professor Padin teve grande atuação à frente do TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo), desenvolvendo uma gestão diferenciada, baseada nos valores da moral e da ética e de uma impessoalidade republicana, garantindo a legitimidade do processo político-eleitoral.

TRABALHO
“Então, para mim, em razão de toda a minha trajetória na justiça eleitoral, essa comenda vinda do Tribunal Superior Eleitoral, por incentivo e decisão da ministra Rosa Weber, juntamente com todos os demais, porque isso é aprovado pelo plenário do tribunal, é o reconhecimento de toda essa minha atividade. Aqui em São Paulo, também, eu fui diretor da Escola Judiciária Eleitoral. Toda essa experiência, para mim, foi muito importante e eu pude contribuir para a justiça eleitoral em diversos campos. Especialmente, na última eleição de 2018, onde nós tivemos, pela primeira vez, a grande repercussão da desinformação nas redes sociais. Isso foi um desafio que hoje continua, mas já tem um fator surpresa bem menor”, relembra e celebra Padin.

TRAJETÓRIA
Aliás, com uma das mais longevas trajetórias na história da Justiça Eleitoral paulista, Padin assumiu a função de juiz assessor da presidência do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo entre 2000 e 2002, para, no biênio seguinte, ser elevado a juiz suplente e depois efetivo de seu Plenário.

No entanto, já no cargo de desembargador, retornou, em 2010, ao Tribunal Regional Eleitoral paulista, tendo sido eleito seu vice-presidente e corregedor regional eleitoral para 2016 e 2017, e passando a presidi-lo no biênio 2018-2019.

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