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Defesa de Agatha alega legítima defesa da jovem e tenta evitar o júri popular

O pedido tem como base a legítima defesa.

Defesa de Agatha alega legítima defesa da jovem e tenta evitar o júri popular

Agatha Raianne da Silva, 20 anos, acusada de matar o namorado Augusto Francisco de Lima, 27 anos,

durante um churrasco em 02 de fevereiro de 2019, no bairro São José, em São Caetano,

tem o julgamento marcado para o dia 25 de março, no entanto, o advogado Rafael Felipe Dias, tenta impedir que ela sente no banco dos réus diante do júri popular.

Para isso, o defensor apresentou recurso, que ainda não teve provimento do Tribunal de Justiça de São Paulo.

O pedido tem como base a legítima defesa.

A acusada sustenta que era agredida pela namorado com quem se relacionava há um ano na época dos fatos.

Após os dois meses de relacionamento Agatha e Augusto foram morar juntos, mas a vítima, segundo a jovem,

fazia uso de entorpecentes, além de contar que batia em sua ex-companheira.

O advogado de Agatha disse que o fato de ter sido um único golpe de faca reforça a tese de legítima defesa.

Ela usou a faca uma única vez para repelir a injusta agressão em que se encontrava, se a intenção fosse tirar a vida do rapaz, teria dado mais golpes, sendo que a própria Agatha o socorreu”. Em conclusão.

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