Líderes
“Ser líder é como ser uma dama: se você precisa provar que é, então você não é…” (Pedro Barreto).
Para os que vivem no crime, para o crime e pelo crime, não há limites para qualquer tipo de canalhice. É o caso do que ocorre na conspiração internacional contra Sérgio Moro e a Lava Jato. Os partícipes na sórdida mutreta são conhecidos.
Enquanto o Moro tem currículo, seus detratores têm “capivara”. São, como já acoimamos, apoiadores do Estado Islâmico, da Al Qaeda, do Boko Haram e tantas outras organizações terroristas execradas pela Humanidade. Veja-se o “Caso Battisti”.
Em todo o Estado, notadamente no Congresso e no STF, há incontáveis sacripantas pelejando para exterminar tanto a Operação, quanto seu avatar. Uns, por estarem diretamente metidos nas maracutaias e, outros, por terem amigos, parentes ou cúmplices com o rabo na reta.
Afinal, a questão é clara: a Lava Jato é uma ameaça a qualquer criminoso infiltrado nos aparelhos de Estado e Sérgio Moro é uma poderosa força moral que, por suas atitudes sóbrias, sérias e decisivas, botou a canalhocracia em cheque.
Tornou-se líder inconteste não por fanfarronices e prosápias inverossímeis, próprias de seus inimigos; mas por suas ações contra o crime organizado no decorrer de sua vida a serviço do país. Nada carece provar para justificar-se. Basta a sua trajetória irrepreensível e bem sucedida. Certo, Lula, Glen, Beiçola et caterva?