Editorial

Editorial – Suposições

Suponhamos que um cidadão economicamente ativo e bem sucedido pague aluguel caríssimo pelo imóvel de sua empresa. Ainda, que de repente receba a proposta de compra de instalações adequadas para mantê-la.

Rápido nas decisões, estuda um financiamento de longo prazo e, dando garantias e sendo idôneo, o assume, fechando o negócio. Passa, assim, de aluguel elevado de coisa alheia imprevisível, a prestações suaves de coisa própria calculada.

Faz um bom negócio e seus amigos reais – não os virtuais propalados pelas tais redes – felicitam-no pela inteligência e senso de oportunidade. Como a inveja é uma josta, será fatalmente denegrido por seus concorrentes; inda mais se envolvidos em falcatruas, processados e condenados.

Suponhamos, outrossim, que tenha conquistado projeções políticas naturais por suas constantes realizações para a cidade, pela cidade e com a cidade. Tal fato seria inaceitável para ineptos medíocres que não fazem por não saberem fazer; e que não deixam ninguém fazer para que a própria inépcia e mediocridade não transpareçam.

Juntando aqueles concorrentes “ficha suja” com tais elementos danosos que não têm currículos, mas, “capivaras”, atribuirão suas próprias mazelas ao cidadão bem sucedido. Apostam na estultice de analfabetos funcionais e na insuperável e contagiosa maldade humana adjunta para “desconstruí-lo”.
Afastando suposições, são fatos concretos…

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