Editorial – Batalha final?
É vero! Quem se preocupa com o país e seu futuro sabe bem disso. Se no ano que vem mudarmos nossos representantes no Executivo e Legislativo para melhor, elegermos candidatos ficha-limpa de partidos idôneos e – o que é decisivo – repudiarmos políticos “experts” em maracutaias, a devassa da canalhocracia prosseguirá.
Porém, elegendo os calhordas prediletos de sempre e outros, recém-chegados, dos partidos-quadrilhas de costume, o país perderá nova chance histórica de mudar seus rumos exigindo, da casta política, vergonha na cara. Seja por oportunismo ou idolatria, credulice ou idiotice etc., nada é desculpa para elevarmos predadores ao poder.
Desde seus inícios, insistimos que a Lava Jato serviria no mínimo para expor as mazelas do sistema pérfido vigente desde os inícios da República, potencializado a extremos desde 2.003, e que só teria sucesso com a permanência da cidadania nas ruas alerta e atenta e corajosa. Ela sumiu… A canalhocracia agradece!