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Déficit habitacional nas cidades do ABC envolve 230 mil moradias

 O diagnóstico sobre a situação habitacional no ABC, apresentado ontem aos prefeitos da Região, aponta um déficit de 230 mil moradias nas sete cidades. Em todo o ABC, o número do déficit quantitativo, isto é, de moradias que precisam ser construídas, totaliza 100.362.  Qualitativo
Em relação ao déficit habitacional qualitativo, relacionado à carência de infraestrutura básica (saneamento, energia elétrica, coleta de lixo, entre outros), o número é de 129.714 moradias.
 Iniciado em maio de 2015, o estudo é o primeiro produto concluído por meio de Termo de Cooperação Técnico-Científica do Consórcio Intermunicipal com a UFABC (Universidade Federal do ABC). O presidente do Consórcio e prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), ressaltou que o diagnóstico auxilia a política habitacional nas sete cidades. “Com o estudo, conseguimos um retrato da situação da moradia na Região. As equipes de algumas cidades ainda precisam melhorar sua base de dados, o que é fundamental para podermos pleitear recursos dos Governos estadual e federal”, afirmou. Em relação aos assentamentos precários, o diagnóstico aponta a necessidade de regularizar 707 núcleos, sendo que 376 destes necessitam de urbanização. No caso da produção de novas moradias, o total é estimado em 100.362 imóveis, sendo 36.502 em assentamentos precários e 63.860 fora. Com isso, a disponibilização de terras para as necessidades habitacionais do ABC soma 6,386 milhões de metros2.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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