Estatutariamente as eleições da Ordem dos Advogados do Brasil devem ocorrer na segunda quinzena de novembro, mas neste interregno, nossa entidade, deverá estar ainda mais vigilante na fiscalização dos “Guardiões”, rememorando celebre frase e um questionamento salutar: “Quem vigiará os guardiões?”
É um ano impar com tudo o que nos aguarda, e com todo o colorido ufanista que tomará conta deixando o povo extasiado em todas as Copas, já que somos a única Nação a participar de todas as edições, precisaremos estar mais atentos, mais vigilantes para que as regras não sirvam à interesses que solapem mais direitos dos cidadãos e sirvam a causas que prejudicam o País, em benefício de interesses difusos somente para elites e oligarquias que ainda acreditam deterem 100% do poder nacional.
Não podemos refrear nossa luta, porque como digo é impossível falar em Justiça Social sem buscar equidade e equilíbrio entre as forças no Estado Democrático de Direito que garantam o direito do cidadão de bem. E que também passa por não deixar que as regras sejam burladas para proveitos que não têm atendem aos interesses e expectativas do povo, que sempre empenha a Esperança, como, aliás, tem sido tirada sistematicamente, uma coisa que não deve ser feita porque talvez, há muitos, talvez seja o único bem intangível que lhes resta.”
