“Um bom vinho é poesia engarrafada”
Robert Louis Sterveson
Para ler com uma boa taça de vinho na mão
História boa sobre vinho é o que não falta. As curiosidades são tantas que por esta razão são editados tantos livros sobre o tema e sempre surgem mais informações a serem acrescentadas.
Sabemos que a primeira taça de vinho foi apreciada há cerca de oito mil anos, e teria acontecido no Cáucaso, a região dos países Geórgia, Armênia e Turquia. De acordo com, os povos da Mesopotâmia transportavam os vinhos em odres, que eram pequenas bolsas produzidas com peles de animais. E já se sabe que no século III a.C. o cultivo de uvas ocupavam faixas de terras ao longo do Rio Nilo.
Cada país tem uma data para comemorar o Dia Nacional do Vinho. No Brasil esta data e celebrada desde 2017 no primeiro domingo de junho. Isso já acontecia no Rio Grande do Sul, mas adotado para todo o país. Vale recordar que o vinho chegou a terras brasileiras em 1532, mas só com a vinda dos imigrantes italianos, em 1875, é que a produção ganhou força.
Os vinhos nacionais estão cada vez mais se aprimorando
De acordo com, e graças a isso sendo agraciados com premiações importantes. Um fato marcante para que isso passasse a acontecer e que as principais vinícolas do país se transferiram para o Sul de Minas Gerais e para o Vale do Rio S. Francisco, terras mais próprias para o cultivo de uvas viníferas, diferente dos vinhedos localizados no sul do país.
É interessante notar também como cada país tem uma uva que mais se destaca como a Malbec na Argentina, a Tannat no Uruguai, a Tempranillo na Espanha, a Touriga Nacional em Portugal. Uma informação também curiosa e sobre as mais tradicionais uvas utilizadas na produção de vinho. Podemos enumerar: Cabernet Salvignon, Cabernet Franc, Tannat, Merlot, Malbec, Pinot Noir, Riesling Itálico, Chardonnay, Gewurztraminer, Semillón, Salvignon Blanc, Barbera e Moscato. E atentem como a maioria são denominações francesas.