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Multicampeão no Azulão e agora auxiliar, 

Dininho vê início promissor fora das quatro linhas

 

Em seus tempos de jogador profissional, Dininho construiu carreira vitoriosa no Anacleto Campanella. Agora fora das quatro linhas, o ex-defensor já demonstra seguir pelo mesmo caminho ao ocupar o cargo de auxiliar.

Colecionador de feitos importantes no clube do ABC,

  • o agora membro da comissão técnica conquistou na última quarta-feira o seu primeiro acesso depois que se aposentou como atleta.

Diante desta sensação de continuar contribuindo pelo crescimento azulino, Dininho falou sobre o significado que esse último acesso possui para a sua trajetória no São Caetano.

Gratidão. É motivo de muito orgulho fazer parte da história do clube como jogador e agora como auxiliar também. Isso cria uma responsabilidade grande, afinal tenho identificação e carinho pelo clube. Vou sempre trabalhar para oferecer o meu melhor e, assim, colocar este time no caminho dos títulos e decisões importantes”, contou.

NÚMEROS DE CAMPEÃO

 

Um dos principais nomes do Azulão que surpreendeu o Brasil no início dos anos 2000, Dininho é até os dias de hoje o segundo atleta que mais vezes entrou em campo pelo clube, com 323 partidas realizadas.

Além disso, conquistou três títulos paulistas em três divisões diferentes: Série A-1 em 2004, Série A-2 em 2000 e Série A-3 em 1998. Isso tudo sem contar as campanhas de destaque tidas no Campeonato Brasileiro (2000 e 2001) e Libertadores (2002), quando o Pequeno Gigante foi finalista destas competições.

Com tantos momentos importantes acumulados com a camisa da equipe, o eterno ídolo caetanista ainda destacou qual é o seu papel na função que ocupa no Anacleto Campanella desde o início do ano.

A gente que tem experiência de dentro de campo pode passar do lado de fora coisas positivas, como na orientação aos jogadores. Uma parte importante do trabalho do auxiliar é transmitir para o treinador a nossa visão sobre a partida, pois muitas vezes ele está atento em outros aspectos. A responsabilidade do auxiliar e de quem está de fora é orientar mesmo, e passar tudo que está sendo importante ao técnico em relação ao jogo”, explicou.

Por fim, Dininho ressaltou como utiliza da experiência,

  • ainda mais que teve ao ter sido um dos melhores zagueiros da história do São Caetano,
  • em benefício dos nomes que hoje defendem a camisa do clube nesta função.

Com quase 20 anos atuando na zaga, aprendi muitas coisas. Erros e acertos acontecem, e isso que procuro passar para eles. Zagueiro é uma posição muito ingrata. Ele pode fazer uma partida perfeita e se errar no final se torna o vilão. Por isso, cobro que sempre seja feito o simples”, concluiu.

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