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Evolução

Editorial - 10/04/2020

Evolução

 

Sabemos de pessoas que trancam-se em casa com medo de tudo e de todos. É a denominada Síndrome do Pânico. No momento crucial que atravessamos, sob ataque do Covid-19, o caso é diferente.

Já afirmamos que “corona vírus/ é osso duro de roer/ pega um pega geral/ também vai pegar você!” – parafraseando Tihuana. Ou que se compara às bombas de nêutrons, que eliminam a Vida e deixam bens materiais intactos.

Portanto, o vírus, ao contrário do que propõe a defenestrada Dilma Rousseff, não é nem “esperto”, menos ainda “solerte”: é um fato natural sem qualquer capacidade de raciocínio ou premeditação. Simplesmente ataca.

Há que temê-lo? Muito! É mortal. Passará, como todas as pragas da história da humanidade passaram? Com certeza! Os recursos modernos são infinitamente superiores aos antigos. Já há resultados animadores com alguns fármacos em testes.

No entanto, dois fatores são essenciais: combater a ideologização do bicho – coisa de vigaristas e oportunistas – e evitar cair no pânico. No falso dilema entre salvar vidas ou salvar a economia afirmamos, vezes, que ambas são complementares e decisivas.

Certamente, a chamada “quarentena” é funcional, por mais que nos aperreie. Passado o primeiro momento de susto, já começa a mostrar que tem de ser usada racionalmente conforme as condições. Há diferenças locais e regionais que contam.

Por exemplo, já dissemos também que paciência e persistência são vitais. Agora, mais que nunca!

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