“Efeito rua” – Editorial
O “efeito rua” levou a corja do Congresso a votar rapidinho a reforma da Previdência do Guedes e botar na pauta o Projeto Anticrime do Moro, após as recentes manifestações contra a canalhocracia.
Entrementes o gringo Glen “Valverde”, panascão contratado como testa de ferro da conspiração contra a operação Lava Jato para libertar o Poderoso Cefalópode, caiu abruptamente na ojeriza até de seus compinchas. Sua capivara é longa, incluindo advogar para grupos neonazistas nos USA.
Basta a cidadania perder a paciência e enquadrar mequetrefes que a coisa anda. Relevante, nesse sentido, o papel da imprensa limpa. Não será com a “marrom” – dessas cujos proprietários são condenados por corrupção e suspeitos até de serem mandantes de assassinato – que se destruirá a reputação de pessoas idôneas.
Menos ainda de instituições transparentes e eficientes; seja a Polícia Federal o Ministério Público, um Tribunal ou até uma Associação Comercial. É comum estroinas compulsivos atribuírem seus vícios a quem considere “inimigos”, ainda mais ante um ano eleitoral. E usarem francatripas para atacá-los.
Como se diz nas periferias, “a justa” é a seguinte: cuspiu pra cima, cai na cara! Caso, a saber, de deputado filho de mandatário saltimbanco, eleito sabe-se lá a que custas; cujo único ato, em meses, foi aprovar o próprio aumento salarial na calada da noite… Hora de um “efeito rua” neles!