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Clube da GM pode dar lugar a condomínio residencial

 Após 80 anos de funcionamento, o Clube da GM, em São Caetano, encerrou suas atividades no último domingo (31) e o futuro do terreno de 33,2 mil metros quadrados que abriga as instalações da ADC (Associação Desportiva Classista) avaliado em R$ 120 milhões ainda é incerto.  Especula-se que o espaço pode abrigar o setor administrativo da empresa e um condomínio residencial, como explica o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano e vereador na cidade, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão. “Ouvi nos bastidores, que toda a parte de escritório da empresa será transferido para aquele complexo. Ainda existe a possibilidade de construção de apartamentos com preço mais acessível aos trabalhadores”. Alternativas
Apesar das incertezas, Cidão busca ‘alternativas de lazer’ aos funcionários da GM. “Estou em tratativas com o prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) para oferecer alternativas de lazer aos trabalhadores. Entre as possibilidades ceder um clube municipal em comodato para a GM, que faria investimentos e a administração”. 
 Com o fechamento do Clube em São Caetano, os trabalhadores da montadora que dispunham de quadras poliesportivas, campo de futebol, piscinas, cancha de bocha, sala de jogos, pistas de boliche e salão de festas agora precisam seguir até o Riacho Grande, em São Bernardo, distante 30 quilômetros, para terem acesso a outra unidade de lazer da ADC, porém com menor infraestrutura.
 

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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