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Akira e Kiko lideram disputa eleitoral em Rio Grande da Serra

MARCOS FIDELIS

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O cenário político em Rio Grande da Serra ganha contornos definidos à medida que se aproximam as eleições municipais de outubro. Segundo recente levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas, o ex-vereador e ex-prefeiturável Akira Auriani – PSB, assume a dianteira na disputa eleitoral, registrando 44,8% das intenções de voto.

Akira

 

Akira Auriani é seguido pelo ex-prefeito Adler Kiko Teixeira – MDB, que alcança 25,6% das intenções de voto. A pesquisa, conduzida entre os dias 27 de janeiro e 1º de fevereiro, ouviu 500 eleitores, revelando um quadro eleitoral dinâmico.

Em contraste, o ex-prefeito Claudinho da Geladeira – PSDB, figura em terceiro lugar, com apenas 5,8% das intenções de voto. Sua posição é marcada por controvérsias, já que foi cassado pela Câmara Municipal em 2022 por irregularidades relacionadas à vacinação contra a Covid-19 e à falta de transparência em relação a requerimentos de informação.

A atual prefeita da cidade, Penha Fumagalli – PSD, encontra-se em uma posição desafiadora, ocupando apenas a quarta posição, com 4,6% das intenções de voto. Ela é seguida de perto pelo empresário Nilton de Paula – Podemos, com 1,6%, e pelo ex-prefeito Ramon Velasquez – PT, hoje secretário de Relações Institucionais da Prefeitura de Rio Grande, com 1,4%.

Cenário 2

Entretanto, se a disputa se tornar mais restrita, Akira mantém uma vantagem significativa sobre seus concorrentes. Em um cenário envolvendo Kiko, Penha e Nilton de Paula, Akira lidera com 46,8% das intenções de voto, seguido de longe por Kiko, com 27,6%. Penha e Nilton de Paula completam a lista, com 5,2% e 1,8%, respectivamente.

Rejeição

A pesquisa também revela dados sobre a rejeição dos candidatos. Claudinho da Geladeira lidera nesse quesito, com 46,4% de rejeição, seguido por Penha Fumagalli, com 35,8%, e Ramon Velasquez, com 26,2%. Kiko, Nilton de Paula e Akira fecham a lista, com 20,6%, 16,8% e 11,8% de rejeição, respectivamente.

Pesquisa

A margem de erro da pesquisa é de 4,5 pontos percentuais, e o levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, sob o número SP-09907/2024.

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