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Tintos e Tantos Outros

o sabor e o saber do vinho

Humberto Domingos Pastore

Os chilenos em geral e os argentinos de Mendoza tem servido como portas para entrarmos no mundo do vinho europeu”
H.D.P.

Fraudar vinho também é uma “arte” milenar

    O site FoodSafetyBrazil.org. publicou recentemente o artigo “Fraudes históricas no vinho” que todos os apreciadores dessa bebida precisam ler. De cara a triste informação de que falsificar vinhos tem sido uma pr ática que vem de longa data. “Na Roma antiga, Plínio, o Velho, reclamava que estava impossível distinguir o bom vinho romano das diversas adulterações que eram colocadas à disposição dos cidadãos romanos”.

    Vale a pena procurar e ler a matéria na íntegra, mas como aperitivo trazemos que “Na Idade Média, as tabernas londrinas foram proibidas de estocar numa mesma adega os vinhos de origens diferentes, que eram vendidos em barricas. Isto para evitar que o consumidor fosse enganado”. E atentem para as penalidades para quem fosse pego vendendo vinho adulterado: “As penas para os fraudadores de vinho eram severas, podendo variar desde a obrigação de beber todo o estoque até ser enforcado”.
    As falsificações, alerta o site FoodSafetyBrazil.org vão desde simples troca de rótulos, de rolhas até elaborados esquemas de forjar garrafas de vinhos famosos para serem colocados em leilões e vendidas por consideráveis fortunas. Os fraudadores gostam de incluir aromatizantes que finjam que o vinho tenha ficado em barril de carvalho. Inserir água e a&cced il;úcar para obter o teor alcoólico da fermentação, usar alcalinizantes para reduzir a acides do vinho azedo e até misturar um vinho qualquer no lote de uma marca conhecida. Estes são algumas das fraudes. Existem muitas outras, por isso todo cuidado é pouco e nenhum pouco exagerado.
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