“O vinho triplica a capacidade de falar outras línguas”
Autor Desconhecido
Prosecco é um dos rótulos mais populares de vinho
A primeira curiosidade é que nem sempre o Prosecco é um espumante, já que pode ser também um frisante. A segunda é que dependendo do grau de açúcar residual pode ser um Brut, um Extra Dry ou um Dry. O Brut apresenta típicos aromas de frutas cítricas, com notas vegetais e toques de pão, com bastante vivacidade no palato. O grau de açúcar residual varia entre 0 e 12 g/l.
A versão clássica do Prosecco é o Extra Dry que apresenta notas de maçãs e peras, com toques de frutas cítricas e notas florais. O açúcar residual varia entre 12 e 17 g/l. E o tipo menos comum de Prosecco é o Dry, marcado por notas florais e de frutas como pêssegos e maçãs. Varia entre 17 e 32 g/l o seu grau de açúcar residual.
Outra curiosidade é que existem registros do termo “Prosecco” desde o século XVIII e documentos do século XIX indicam que o cultivo da variedade já estava bem desenvolvido nessa época.
Conta a história que o primeiro a produzir comercialmente espumantes a partir da uva Prosecco, (foto), foi o químico e enólogo Antonio Carpenè, que fundou a casa Carpenè-Malvolti em 1868 e, mais tarde, em 1876, a Scuola di Viticultura e Enologia de Conegliano. Nas décadas de 1980 e 1990, o Prosecco atingiu enorme popularidade sendo exportado para o mundo todo.