SESC da voz ao BIBLIOSESC distribuindo POESIA NAS RUAS com o projeto “POESIA NO TRÂNSITO”
Inspirado nos CARROS DE SOM que tradicionalmente circulam em BAIRROS E COMUNIDADES
De fato, o projeto “Poesia em Trânsito” dá voz ao BiblioSesc, levando a produção literária do Grande ABC às suas ruas e casas, a partir de 21 de outubro.
Pois, a partir do dia 21/10 a carreta do BiblioSesc ganha voz nas ruas do Grande ABC com programas de literatura no projeto “Poesia em Trânsito”.
Desse modo, os programas de até 30 minutos veiculam:
- Portanto, declamações de poemas,
- Slams,
- Contações de história,
- Histórias dos bairros, entre outras produções literárias de artistas da própria região.
Já que, além do conteúdo literário, os programas do Poesia em Trânsito veiculam pílulas informativas de utilidade pública:
- Pois, visando a mobilização de uma rede de atendimento de necessidades emergenciais
- Informações sobre direitos básicos
- E promoção de ações educativas de esclarecimento sobre a pandemia.
Por exemplo, os primeiros roteiros serão percorridos:
-
- Posto que, as quartas na cidade de Santo André no bairro da Tamarutaca,
- Logo que, as quintas na cidade de São Caetano do Sul, nos bairros da Fundação e da Prosperidade.
Por outro lado, a veiculação do caminhão ocorrerá sempre no horário das 11h às 13h.
A escolha de artistas locais e roteiros, foram pensados para fortalecer o senso comunitário tão importante neste momento, bem como a promoção da cena cultural local, duramente afetada pela pandemia.
Visto que, Isso não se reflete apenas nos artistas, como também nas parcerias realizadas no projeto.
Só para ilustrar, o projeto realizado em conjunto pelas unidades:
- Do Sesc São Caetano,
- Sesc Santo André
- E Sesc Ipiranga
Sob o mesmo ponto de vista, realizou parceiras de curadores da própria região:
- Mapa Xilográfico
- Vanessa Rita,
- Kiusam de Oliveira
- Editora Gráfica Heliópolis,
- Com associações de moradores locais, como a UNAS – União de Núcleos,
- Associações dos Moradores de Heliópolis e Região,
- E o MDDF Movimento de Defesa dos Direitos dos Moradores em Núcleos Habitacionais de Santo André.
Co-curadores:
Uma vez que, a Editora Gráfica Heliópolis superou as estimativas previstas e lançou mais de 50 títulos de autores periféricos no período de um ano.
Como resultado, dentre as obras, a Editora Gráfica Heliópolis promoveu:
- Lançamentos de temática LGBT+,
- Homenagens às mulheres,
- Escolas públicas da região,
- Comunidade afro-brasileira,
- Moradores em situação de rua,
- Jovens,
- Terceira Idade,
- Coletivos culturais,
- E muitos outros escritores puderam realizar os seus sonhos com a gente.
De conformidade com, Kiusam de Oliveira é brasileira, natural de Santo André, São Paulo:
- Pois, é uma iyalorixá (mãe-de-santo),
- Com efeito, Guardiã dos conhecimentos milenares da tradição afro-brasileira,
- De fato, Professora na Universidade Federal do Espírito Santo,
- Da mesma forma, é Doutora em Educação,
- Do mesmo modo, Mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP),
- Já que, especialistas nas temáticas de raça,
- Bem como, Gênero,
- De acordo com, Corporeidade,
- De conformidade com, Cultura afro-brasileira,
- Com efeito, Pedagoga com habilitações em Deficiência Intelectual,
- Administração Escolar,
- Orientação Educacional,
- Escritora, autora de livros altamente premiados,
- Contadora de histórias focada nas mitologias africana,
- E afro-brasileira tendo como mote fundamental o fortalecimento das meninas negras.
Como resultado, o Coletivo Mapa Xilográfico tem como integrantes os artistas e educadores:
- Diga Rios,
- Milene Valentir,
- e Tábata Costa.
Pois, o grupo foi formado em 2006 no intuito de atuar:
- Na cidade de São Paulo,
- Outras localidades através da intervenção urbana,
- Buscando problematizar as questões relativas à urbanização ao lado dos habitantes de cada contexto,
- Para um processo de troca e coprodução em torno das problemáticas locais.
De fato, o coletivo colaborou no projeto “Outras matizes em São Caetano” que propôs, através da circulação do mini documentário “Aquém da Fundação:
- Outras matizes em São Caetano”,
- Questionar os discursos,
- Histórias dominantes,
- Recuperar as narrativas,
- Memórias das culturas negras,
- Indígenas na formação da cidade,
- E dos indivíduos, historicamente invisibilizadas.
Vanessa Rita:
- É professora da rede municipal de São Caetano do Sul,
- Tendo atuado em projetos de resgate da história negra,
- E indígena da Cidade.
Edição de som:
D Studio – Levi Cintra:
- É formado em marketing pela Universidade Metodista,
- Fundador do espaço cultural D Studio,
- É ator,
- Músico,
- E compositor,
Dessa maneira, começou sua carreira no teatro em 1997, passando por grupos como Leasard (Grupo de pesquisa que culminou no lançamento do livro “leasard, arte pública e ação cultural” e cia do nó de teatro de Santo André, onde ingressou na composição de trilhas sonora para teatro.
Pois, no D Studio trabalha na área de produção musical e produção de eventos.
Parceiros:
Em virtude de, MDDF foi fundado legalmente em 20 de dezembro 1987, a partir da criação em Santo André do Movimento de Defesa dos Favelados em 1977.
Desse modo, sua missão é de representar os moradores:
- Em favelas,
- Núcleos habitacionais junto aos poderes,
- Órgãos públicos,
- Autarquias,
- Empresas públicas,
- E privadas,
Defendendo os direitos e interesses dos moradores de núcleos e prestando serviços gratuitos.
UNAS é uma entidade sem fins lucrativos que surgiu em 1978 enquanto comissão de moradores da favela de Heliópolis, que lutava pelo direito à moradia e posse da terra.
Como resultado, atualmente realiza a Implementação:
- de projetos,
- Programas,
- Serviços de forma abrangente nas áreas de educação,
- Cultura,
- Assistência social,
- Esporte,
- Juventude,
- Empreendedorismo,
- Direitos humanos,
- E movimentos de base.
Por fim, com isso, impactamos cerca de 10 mil pessoas diretamente por mês, por meio de 52 projetos sociais.
SERVIÇOS
Imprensa – Sesc São Caetano
Luiz Ogliani
Cel (11) 99308-5708
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Imprensa – Sesc Santo André
Meire Coelho / Cristiane Isidio