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Precaução

Editorial - 13/06/2020

Ainda que sob risco de sermos considerados “uns chatos”, insistiremos em obviedades
pragmáticas frente ao perigo do Covid-19. A peste é letal, imponderável e promíscua,
isto é, ataca qualquer um. Os danos são imprevisíveis.
Ainda que sob riscos, municípios por estes brasis relaxaram a rigidez inicial, mesmo
que tardia, do sistema de quarentena. Os mais atentos e competentes conseguiram
melhores resultados,
Na 5ª-feira, Santo André virou notícia boa internacional por bons índices, calculados
por milhão de habitantes, no combate à doença. Lá, na abertura cautelosa das
atividades produtivas e sociais, não houve estouro da boiada.
Dizem que ansiedade mata. Senão o ansioso, pode ser quem estiver perto. O bom
senso recomenda coisas simples como usar EPIs, álcool-gel, evitar aglomerações e só
circular em casos de necessidade. É tão difícil assim?

À população em geral falta informação local sistematizada e, havendo verbas
bilionárias para propaganda eleitoral, por que, neste momento crítico, não é tal
dinheiro público destinado a campanhas massivas de prevenção?
Deveriam estar em cada esquina, avenida, praça, rodovia e onde possível. Os meios
de comunicação, não importando orientação política, ideológica, religiosa ou outra
qualquer, têm papel decisivo nesse conceito. É questão de consciência.
Informações verídicas, precaução e caldo de galinha, não fazem mal a ninguém…

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