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Quanto pior, pior…

Editorial - 04/06/2020

O Brasil, sob a eterna tutela de castas exploradoras, predatórias, é atualmente a
boneca cobiçada de países poderosos que alegam não terem “espaço vital”, fato que
causou duas guerras mundiais e inúmeras regionais no último século.
Os brasileiros deixam-se seduzir facilmente pelos modismos das grandes potências ao
ponto de falarem um idioma esquisito, o “portinglês”. Notícia falsa virou “fake news”,
aberração chique usada amplamente até no mundo institucional.
CPIs, PLs, peças jurídicas etc. etc., usam e abusam do termo na versão chamativa da
pós-verdade, na qual fatos são substituídos por boatos com velocidade estonteante.
Como só há malandro onde tem otários, basta um dum lado da linha e os demais do
outro…

E daí? É que mentirosos e boateiros jamais vão, no popular, para o papo reto, olho no
olho. São destrutivos, agem na sorrelfa. Fogem do afirmado por João 8:32, que “… a
verdade vos libertará”. Para os espiroquetas de plantão, a verdade daria cadeia!
Aqui, em terras de Macunaíma, acreditam que dará prestígio, popularidade e poder.
Acredita-se mais num mandatário federal parlapatão ou num prefeitinho cassado
misteriosamente cumprindo mandato, que em provas contundentes de ilicitudes.
São infinitos os exemplos aberrantes nestes momentos ameaçadores. Nem Freud
explicaria. Dá-se trela à súcia do quanto pior melhor, sem considerar que quanto pior,
pior.

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