Enquanto as populações tratam de seguir, da melhor forma possível, as medidas sanitárias para enfrentar a pandemia perigosa e letal do Covid-19, os “políticos” – salvo honrosas exceções – insistem em melar o meio de campo.
As declarações do Jair, na quarta-feira, novamente mostraram que o presidente e os filhos, se calados, são notáveis poetas. Capricharam nas ideias de jerico. Conceitos acatados pela maioria dos países civilizados foram reduzidos a bazófia e prepotência.
Que coisa feia! Não é assim que se faz! Invés de apresentarem soluções viáveis ao problema, criaram agravantes aos problemas. Bastaria deixarem a palavra com quem sabe do que está falando, humildemente, e seriam de grande ajuda ao país. Mas não!
Os aloprados de turno querem pancadaria, bate-boca e confusão, em aras a egos hiperplásicos, insanidade e ignorância xucra. Crises tão brutais exigem um mínimo de inteligência e o máximo de união de esforços para superá-las. Depois, que voltem ao tiroteio…
Quem joga tijolo para cima, recebe de volta na cara. Veja-se, a saber, a proximidade do julgamento (dia 30/03) do último suspiro do prefeito Aurícchio no TRE, sobre sua cassação. Poderia ter sido um notável administrador.
Ao seguir diretrizes partidárias e sugestões dos aloprados que a ele se juntaram, entrou na maré de corrupção – com “caixa-2” – que ainda assola o país. Aloprou-se irremediavelmente…
