Editorial

Fechar tudo?

Editorial

Fechar tudo?

É fato que devemos ter prudência e evitar aglomerações ao lidar com eventos tão perigosos como a pandemia que enfrentamos.

Ela é letal. Medidas de contenção da crise sanitária estão expostas por organizações OFICIAIS.

O que espanta é a irresponsabilidade de políticos incompetentes e sensacionalistas que – mais realistas que o rei – determinam o fechamento geral de atividades VITAIS para a população.

Paralise-se o transporte público: como as pessoas mais necessitadas, que não têm veículos ou dinheiro para táxis, chegarão às unidades de atendimento médico? São a imensa maioria da população.

Decrete-se, afoitamente, o fechamento geral de restaurantes, lanchonetes, padarias, feiras e mercados.

Onde encontraremos alimentos básicos? Algum dos “j”ênios pensou nisso, nas localidades que enfrentarão essa calamidade administrativa?

Impõem a paralisia de micro e pequenas empresa, que respondem pelo menos por 70% da geração de empregos no país.

O desemprego, a quebradeira geral e o rombo econômico serão inevitáveis. Afinal, para não estender a pauta: que querem? O caos?

Apoiamos medidas oficiais sugeridas por organismos legítimos e profissionais sanitários.

Condenamos com veemência atitudes surreais tomadas por mequetrefes que nada entendem do assunto e cujos delírios levariam, fatalmente, a rebeliões populares contra tudo e contra todos.

Já vimos isso em casos menos graves…

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