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Consórcio ABC é modelo para trabalho intermunicipal no Interior

O encontro serviu para apresentar informações que devem servir de base para a formatação de uma estrutura de trabalho integrado entre as cidades do Interior.

Consórcio ABC é modelo para trabalho intermunicipal no Interior

Representantes da Região Administrativa Central do Estado estiveram ontem (22/10) Na sede do Consórcio Intermunicipal ABC e conheceram a estrutura do órgão que reúne as sete prefeituras da região.

O encontro serviu para apresentar informações que devem servir de base para a formatação de uma estrutura de trabalho integrado entre as cidades do Interior.

PARTICIPANTES

Participaram por exemplo a diretora regional de Desenvolvimento da Região Administrativa Central, Edna Martins, e a assessora de Projetos da Prefeitura de Matão, Adriana Grifoni, recebidas pelo secretário-executivo do Consórcio, Edgard Brandão, e pelo assessor de Programas e Projetos da entidade regional, José Odilon Paschoal.

REGIÃO

Além disso,

A Região Administrativa Central do Estado de São Paulo reúne 26 municípios, com uma população de aproximadamente um milhão de habitantes, tendo São Carlos, Araraquara e Matão como suas maiores cidades.

Histórico

Edgard apresentou o histórico da entidade, criada em 1990, e detalhou a estrutura organizacional, destacando a atuação dos GTs (Grupos de Trabalho).

CONQUISTAS

Entre as conquistas do colegiado de prefeitos ao longo das décadas, o secretário-executivo apontou por exemplo a construção e manutenção da rede de piscinões pelo Estado, a instalação dos hospitais estaduais Mário Covas, em Santo André, e Regional Serraria, em Diadema, a implementação de unidades da Fatec (Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo), da UFABC (Universidade Federal do ABC) e a expansão do Polo Petroquímico de Capuava.

CASA ABRIGO

Edgard também apresentou resultados conquistados pelo Programa Casa Abrigo Regional Grande ABC, iniciativa para a proteção às mulheres em situação de violência doméstica, pelo Centro Regional de Formação em Segurança Urbana, que treina GCMs (Guardas Civis Municipais) da região, e pelo CGE ABC (Centro de Gerenciamento de Emergências do ABC).

MENOS FORÇA

Atualmente, é muito mais fácil para as prefeituras unidas por meio de consórcios conseguirem se aproximar do governo estadual e da União. Uma cidade sozinha tem muito menos força”, afirmou em conclusão Edgard.

“pay-per-view”?

 

Em suma,

Os chamados planos “pay-per-view” quer as operadoras de planos de saúde querem impor aos clientes recebeu o seguinte comentário: “Os danos para os pacientes serão enormes. As pessoas acharão que elas e suas famílias estão amparadas ao comprar um desses produtos, mas cairão em armadilhas. Quando precisarem de especialistas para um tratamento de maior complexidade, perceberão que não têm direito a uma série do coberturas; só terão as filas do SUS como alternativa. Isso sem falar que os atuais planos com cobertura mínima desaparecerão, como ocorreu com os produtos individuais. Pacientes largarão tratamentos em andamento com seus médicos, podendo ter seus quadros clínicos agravados e correndo risco de morte”, ponderam os diretores de Defesa Profissional da APM (Associação Paulista de Medicina), Marun David Cury e João Sobreira de Moura Neto.

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