Gestão financeira aprovada pelo TCE permitiu realizações de Orlando
A gestão do prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), teve as contas do exercício de seu primeiro ano (2017) aprovadas pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo), consolidando assim a recuperação financeira do município.
NOVA REALIDADE
O cenário atual põe fim à realidade deixada pela gestão antecessora (2009 a 2016), do ex-prefeito Luiz Marinho (PT), com resultado negativo no balanço contábil, contas a pagar de R$ 200 milhões, conceito “D –“ na avaliação junto à CEF (Caixa Econômica Federal), além dos problemas de obras abandonadas e inacabadas pelo município.
CAMINHO CERTO
“Avaliar este resultado hoje junto ao TCE é ter a certeza de um caminho certo.
Ao assumir a Administração municipal nos deparamos com uma situação caótica, que, junto com isso, era acompanhada da maior crise econômica do País, com desemprego e quedas de receita.
Tivemos de arregaçar as mangas e colocar um planejamento financeiro que recolocou São Bernardo em seu lugar de destaque”, destacou o prefeito Orlando Morando.
Conceito
Além disso,
A gestão fiscal eficiente permitiu subida do conceito D- para o conceito A+ no rating com a Caixa Econômica Federal, e com uma política inovadora, sem aumentar impostos,
o que demonstra o equilíbrio nas contas públicas e o total cumprimento das metas fiscais.
PLANEJAMENTO
O plano financeiro permitiu ao município garantir importantes etapas em diversos setores.
Na Educação, foi inserido o programa de tempo integral nas escolas, o Educar Mais,
além de uma nova realidade, com por exemplo kit de material escolar e uniformes, com qualidade, e sendo entregues antes do início das aulas.
SAÚDE
Na Saúde, foi promovida a transformação no Hospital de Clínicas e nos outros equipamentos públicos,
além da construção do Hospital de Urgência, que ficará pronto em 2020, com 250 leitos.
Mobilidade
Na Mobilidade Urbana, houve a entrega de três viadutos: Mamãe Clory (sobre a Robert Kennedy), Castelo Branco e Praça dos Bombeiros (liga as avenidas Luiz Pequini e Rotary).
EQUILÍBRIO
O relatório das contas aprovadas pelo TCE foi descrito pelo conselheiro Dimas Ramalho,
detalhando que o “município demonstrou equilíbrio na gestão orçamentária e financeira”,
durante o período de primeiro ano de administração, garantindo superavit orçamentário de R$ 79,6 milhões.
GINÁSTICA ÁRDUA
Além disso,
Um aspecto merece destaque na informação de que a gestão financeira de 2017 do prefeito Orlando Morando (PSDB) foi aprovada pelo TCE:
mais do que números frios e muitas vezes incompreendidos aos olhos leigos, o resultado por exemplo é fruto de uma ginástica diária e árdua pela retomada do equilíbrio financeiro, de contenção de gastos,
da remodelação da máquina e de uma política austera que proporcionou não apenas a solução do déficit,
mas ainda a retomada de obras paralisadas havia anos, a projeção de novos investimentos a partir de uma nova nota de crédito, que saiu do D- junto à CEF para o tão sonhado A+,
e estabelecimento de metas antes inimagináveis e agora facilmente perceptíveis em setores vitais, como Saúde, Educação e Desenvolvimento.
Destaque
Por tudo isso o resultado teve destaque da Corte estadual.
