Quando falamos em consumidores, falamos de pessoas diferentes e consequentemente necessidades diferentes. Dentre esses públicos temos os surdos e muitos deles não querem ser acompanhados para serem compreendidos; pelo contrário, o comércio precisa estar preparado para recebê-los a fim de que tenham maior participação na sociedade.
Alguns surdos perderam audição durante a vida, são alfabetizados. Surdos desde pequeninos podem alfabetizar libras/português ou serem oralizados.
“Como o surdo utiliza-se muito do visual, a iluminação assume importância central nos projetos arquitetônicos. Além da iluminação, podemos exemplificar um comércio acessível quando existe: um interprete de libras ou um aplicativo de voz, um vídeo das mercadorias demonstrando cores e tamanhos, material em braile, enfim um comércio pensado para todos”, afirma a arquiteta, associada da AEASCS, Rosa Helena Geribolla que também é surda e especialista nesse assunto.
O mercado tem que estar atento para proporcionar melhor qualidade de vida a todos os seus usuários e consequentemente conquistar mais consumidores para seus negócios.
