Muitos já estiveram na posição de não saber como resolver um problema; estar naquele ponto aonde as ideias parecem escassas e tudo segue para o pior, muito pelo contrário, esse é o momento das grandes idéias.
O economista austríaco Joseph Schumpeter escreveu em 1942 sobre a “destruição criadora” onde novos produtos destroem produtos de monopólios antigos e criam novos cenários vindos de empresários com capacidade para criar um novo mercado para seus produtos e que mesmo na adversidade de um momento critico conseguem se reinventar e recomeçar.
Nos meados dos anos 1800, a necessidade de ter uma comunicação segura e à longa distância virou febre entre os pesquisadores até que cientista e inventor britânico Alexander Graham Bell protocolou em 1876 a patente de seu produto que até então revolucionaria os meios de telecomunicação – o telefone.
A necessidade fez com que o inventor criasse não só um novo produto; mas sim um mercado inteiro a sua disposição e exclusividade.
A importância de criar está ligada não só a uma vontade pessoal; mas sim a um encontro entre a necessidade e a maturidade tecnológica do tempo em que vivemos.
Uma criação não surge simplesmente do nada; nasce de uma demanda ainda não atendida pelo ser humano e suas criações já reconhecidas até aquele momento.