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Editorial – Professor, profissão de risco

Alguns fatos, manipulados pela mídia marrom, ganham inusitado destaque nas redes sociais e adjacências.

Razões?

Partem da questão de índole e, na sequência inevitável, temos as manifestações de ególatras, idólatras e outros “ólatras” do tipo. Como exemplos há, infindos.

: os fatos na Venezuela mobilizam brasucas insanos, de todo matiz; a favor de guerra contra aquele país dominado pelo regime sanguinário do “El Podrido” Maduro; além disso nada sabem do que lá se passa e por que, nem das consequências de qualquer guerra.

Resumindo, querem sangue, desde que não seja o próprio.

: o repúdio pelos crimes da Vale em Mariana e Brumadinho sumiram do noticiário não pela volatilidade da imprensa, mas pelo declínio das fortes emoções irracionais do público, ávido de “novidades”.

: as futricas, lambanças e vexames individuais de oportunistas elevados ao poder público pelo voto são também, para ditos mentecaptos, mais “divertidas” que os destinos do país.

O culto a canalhas favoritos prossegue altaneiro.

: seguem impunemente o descaso e o desprestígio, o vilipêndio e mesmo a violência contra os profissionais do Ensino, coluna mestra do nível civilizatório de qualquer país.

Educação, stricto sensu, até cartesianamente, vem de berço.

Conclusão? Sem um Sistema de Ensino bem qualificado o Professor mais apto colecionará insucessos e nada poderá contra a perpetuação dos exemplos acima.

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