Arte de rua no Prosperidade com Tite caindo vira um grande sucesso
“Pintamos o Tite caindo na comemoração daquele gol que estava difícil de sair, mas agora esperamos pintá-lo em pé, com a taça do hexa nas mãos”, disseram, uníssono, Sagui e Remo, em entrevista transmitida ontem pela TV Repórter, TV Grande ABC (Canal 3 da NET São Caetano) e NGT (Canal 48 Digital).
A dupla também ressaltou o papel das famílias na organização da confraternização que acontece para acompanhar os jogos da Copa do Mundo. E amanhã, no jogo contra a Bélgica, com certeza terá mais.
Divulgada ontem, faltando três meses para as eleições, pesquisa DataPoder360 aponta enorme indecisão dos eleitores. Jair Bolsonaro (PSL) é líder isolado em cenários sem Lula, mas há cinco candidatos embolados na segunda posição, com leve vantagem para Ciro Gomes (PDT).
Dado para pensar: o maior porcentual é a taxa do “não voto”, de 40% a 42%, a depender do cenário apresentado.
Essa tendência tem predominado nas mais recentes eleições. No Tocantins, em junho, o “não voto” teve 52% na eleição suplementar a governador. No Amazonas, que também elegeu governador em 2017, o “não voto” ficou perto de 40%.
O DataPoder360, divisão de pesquisas do portal Poder360, realizou 5.500 entrevistas por meio de telefones fixos e celulares de 25 a 29 de junho. Foram atingidas 229 cidades em todas as regiões do País. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O registro do estudo no TSE é BR-05297/2018.
“A próxima eleição não definirá só os próximos quatro anos, definirá uma geração que está por vir.” Frase de Geraldo Alckmin (PSDB) em evento da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em Brasília.
Vaiado na CNI ao afirmar que revogará a reforma trabalhista, se eleito, Ciro Gomes (PDT) reagiu: “Pois é, é assim que vai ser. Ponto final. Próxima pergunta”. Com novas vaias, replicou: “É assim que vai ser. Vocês decidem. Se quiserem um candidato fraco escolham um desses que vem de conversa fiada para vocês”.
Jair Bolsonaro (PSL) fala da reforma da Previdência na CNI: “A (conta da Previdência) mais onerosa é a pública. Acho difícil ser aprovada, mesmo com os cortes, mesmo mostrando que o avião vai bater na montanha”.
“A indústria, que já representou 22% do PIB, está bem aquém das expectativas”, disse na CNI Marina Silva (Rede). Ela disse ser preciso reverter o quadro, mas sem a manutenção de um “sistema de privilégios”.