“Ainda estamos conversando e negociando com a Fundação do ABC. Quando, dia 1º de janeiro, tomamos posse, a Fundação alegava passivo que o Executivo deveria estar equacionando, de R$ 123 milhões, e que teríamos que viabilizar e fazer uma negociação para quitar esse valor. Mas no primeiro momento o que tem que se acertar é o reconhecimento da dívida”, explica o titular da pasta.
Segundo Márcio Chaves, os repasses são realizados mensalmente para que os serviços continuem na cidade. “É importante mensalmente repassarmos o valor de R$ 12 milhões para a FUABC manter as prestações dos serviços na área da Saúde. O que se discute é o passivo e não deixar aumentar o passivo”.
De acordo com o secretário, o imbróglio está no reconhecimento do passivo no decorrer dos últimos sete anos.
