Na falência estrutural da antiga União Soviética, por eles classificada como “reformista” e não mais “revolucionária”, houveram por bem, partidos ditos de esquerda e alguns intelectualóides insanos, conceber a criação de uma réplica latino-americana da até então chamada “Cortina de Ferro”.
Não funcionou, levando alguns países à degradação e à miséria, caso da Venezuela e, mesmo, do Brasil. Escapamos por pouco de cairmos numa ditadura fascista tão totalitária quanto destrutiva, ao gosto de fanáticos de organizações criminosas que apoiam não somente Maduro, como também Kim Jong-un, da Coreia do Norte.
Chefões e chefetes do PT, PCdoB e PDT, além dos nanicos PSOL, PSB, PSUA e PSTU empenham-se descaradamente na defesa desses e de outros regimes totalitários afins, revelando o que querem para o Brasil.
O ridículo das admoestações políticas do Mercosul à Venezuela jamais será a contrapartida à sordidez dos argumentos e métodos daquela ditadura: o corte de relações diplomáticas e comerciais, junto com total apoio à resistência, sim!
