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Moradores do Canhema, em Diadema, festejam e falam sobre a satisfação com serviços da Sabesp

 Difícil encontrar um morador do Jardim Canhema, em Diadema, que não elogie o serviço de abastecimento de água realizado pela Sabesp. A satisfação é presente no sorriso e nas palavras de cada entrevistado, a exemplo de Laurêncio Pereira de Lima, Zuleide dos Santos e Maria Raquel Dias Silva, que conversaram com a reportagem.
E não é para menos. Atuando em Diadema desde 31 de março de 2014, a Sabesp mudou a vida de muita gente e conseguiu em pouco tempo melhorar substancialmente o abastecimento da região. Foram muitas melhorias no fornecimento de água, como a implantação da nova adutora Nações-Real, com mais de quatro quilômetros de extensão, que regularizou o fornecimento de água em toda a cidade de Diadema, novo reservatório no Jardim Inamar, com capacidade de armazenar 5 milhões de litros de água, nova estação elevatória e novas redes de distribuição.
 Para ter uma ideia, tais medidas beneficiaram inclusive os moradores de áreas mais altas, onde o desafio de fazer a água chegar até a torneira é mais difícil. No Jardim Canhema II, o abastecimento é feito pelo novo reservatório Nações e outros dois já existentes. Desta forma, a comunidade, que sofria com o abastecimento irregular, agora tem água tratada com garantia de qualidade da Sabesp na torneira. A comunidade Canhema II, que abrange as Ruas Jorge Santiago Pereira, Geraldo Rigoni e Aziz Nacib Ab’Saber, recebeu as novas ligações de água com alegria. Ação social
A Sabesp tem um trabalho social que visa acompanhar o atendimento e a execução das obras, para levar água até a população, junto às áreas de vulnerabilidade social. Por meio dos contratos de performance, parte do programa de redução de perdas e melhoria do abastecimento para a Região Metropolitana de São Paulo, a companhia faz todo o acompanhamento e reuniões com a comunidade para explicar como serão as obras, a importância da regularização da rede de água, uso consciente, entre outros.
Os trabalhos têm início com o contato com líderes comunitários e associações de bairro. Depois, há reuniões com moradores para mostrar os benefícios do serviço. Todas as etapas são explicadas, incluindo previsão de início e término. Após a primeira etapa, técnicos comunitários fazem a chamada selagem das casas, uma identificação em cada moradia onde o serviço será implantado. A medida visa manter controle sobre a quantidade de serviço e de materiais a serem utilizados. Com os contratos de adesão assinados, começam as obras de instalação da rede de água e das caixas UMA (Unidade Medidora de Água). Além de água tratada da Sabesp, os moradores passam a ter um comprovante de residência.
 

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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