Um teve a glória de suicidar-se, o Getulinho, mas, sem imitadores. Outros foram “suicidados”, como Juscelino e Jango. Nem no voto ou no fuzil o país pegou rumo e tomou jeito. Parece estar programado a nunca pegar ou tomar. Sempre e quando afirmarmos que só tem malandro onde tem otário – Lei Magna das ruas – trombaremos pontual ou tangencialmente com adoradores dos que não fazem por não saberem fazer e, para que sua mediocridade não transpareça, fazem o diabo para que outros não façam. Normalmente são os que mais roubam e tripudiam.
Nossa história atual é reflexo nítido do passado e prognóstico sombrio do futuro, ao não valer a proposta de Constituição de Capistrano de Abreu:
“Art. Único: Todo brasileiro fica obrigado a ter vergonha na cara” – (revogadas as disposições em contrário)…